<font color=3366dd>• Soberania, paz e Forças Armadas
«A independência e soberania nacionais são valores inalienáveis», sublinha Jerónimo de Sousa, rejeitando «o espartilho em que as grandes potências da NATO e da União Europeia pretendem aprisioná-las» e defende a participação empenhada de Portugal na solução pacífica dos problemas internacionais, com base em critérios de igualdade, respeito mútuo e não ingerência.
Para o candidato, o nosso País deve limitar a sua participação militar no estrangeiro a missões que se desenvolvam no quadro da ONU e da Organização de Segurança e Cooperação Europeia.
Jerónimo de Sousa apresenta uma nova visão estratégica para as Forças Armadas, de carácter nacional e democrático, que favoreça os princípios da coesão e do desenvolvimento de uma consciência nacional em torno dos novos problemas que envolvem a Defesa Nacional. O critério prioritário para o reequipamento das Forças Armadas deve ser o cumprimento das missões que constitucionalmente lhe estão atribuídas.
«Igualmente importante é uma acção determinada que potencie as capacidades nacionais em matéria de indústrias de defesa. Não se compreende que sejam construídos noutros países meios que podiam ser construídos cá. Não se aceita que o investimento em Investigação e Desenvolvimento não tenha nas Forças Armadas um importante vector impulsionador», defende.
O Presidente da República garante a independência nacional, a unidade do Estado, o regular funcionamento das instituições democráticas e é, por inerência, o Comandante Supremo das Forças Armadas, com a responsabilidade de nomear e exonerar os Altos Comandos Militares, de presidir ao Conselho Superior de Defesa Nacional e de declarar a guerra e a paz.
O Governo conduz a política de defesa nacional, mas não o pode fazem sem o Presidente da República nem contra a sua vontade. O Governo decide sobre o emprego das Forças Armadas mas o Presidente autoriza-o.
Para o candidato, o nosso País deve limitar a sua participação militar no estrangeiro a missões que se desenvolvam no quadro da ONU e da Organização de Segurança e Cooperação Europeia.
Jerónimo de Sousa apresenta uma nova visão estratégica para as Forças Armadas, de carácter nacional e democrático, que favoreça os princípios da coesão e do desenvolvimento de uma consciência nacional em torno dos novos problemas que envolvem a Defesa Nacional. O critério prioritário para o reequipamento das Forças Armadas deve ser o cumprimento das missões que constitucionalmente lhe estão atribuídas.
«Igualmente importante é uma acção determinada que potencie as capacidades nacionais em matéria de indústrias de defesa. Não se compreende que sejam construídos noutros países meios que podiam ser construídos cá. Não se aceita que o investimento em Investigação e Desenvolvimento não tenha nas Forças Armadas um importante vector impulsionador», defende.
O Presidente da República garante a independência nacional, a unidade do Estado, o regular funcionamento das instituições democráticas e é, por inerência, o Comandante Supremo das Forças Armadas, com a responsabilidade de nomear e exonerar os Altos Comandos Militares, de presidir ao Conselho Superior de Defesa Nacional e de declarar a guerra e a paz.
O Governo conduz a política de defesa nacional, mas não o pode fazem sem o Presidente da República nem contra a sua vontade. O Governo decide sobre o emprego das Forças Armadas mas o Presidente autoriza-o.